Falta de sono afeta desempenho no estágio e faculdade

Falta de sono afeta desempenho no estágio e faculdade

O NUBE – Núcleo Brasileiro de Estágios, publicou matéria acerca dos prejuízos que a falta do sono acarretam para o desempenho no estágio ou na faculdade. Confira a íntegra da matéria:

“Costuma dormir tarde durante a semana por causa dos horários dos jogos de futebol, maratonas no Netflix ou qualquer outro motivo? Cuidado! Uma boa noite de descanso auxilia no funcionamento correto de diversas funções do organismo. Já a sua falta pode afetar o desempenho no estágio ou faculdade. Saiba mais sobre o tema com o Nube!

Segundo um estudo publicado pela revista científica Nature Communications, referência em publicações sobre física, química e biologia, o sono ajuda o cérebro a se organizar, além de garantir o bom funcionamento do coração. Durante o período de sossego, consolidamos a memória e nos adaptamos a novas experiências, armazenando dados recentes.

A falta desse relaxamento pode trazer mudanças físicas e mentais, ocasionando problemas em nossa capacidade de tomada de decisão, de lembrar informações, de julgamento e raciocínio lógico. Maxwell Oliveira dos Santos, professor do curso de Enfermagem da Anhanguera de Niterói, no Rio de Janeiro, conhece bem essa realidade. Ele confessa já ter recebido diversas vezes a desculpa de alunos não terem ido bem na prova por passarem a noite inteira debruçados nos livros.

“O uso do tempo diurno para estudo é muito bem-vindo, mas a fixação do conteúdo aprendido durante o dia só ocorre após uma boa noite de sono. Caso contrário sua cérebro não tem como analisar as informações importantes a serem guardadas e simplesmente elimina tudo”, explica.

Para quem não consegue “contar carneirinhos” com facilidade e vê seu desempenho no estágio ou faculdade sendo afetados por conta disso, a psicóloga Carolina Veras deixa algumas dicas.

“Crie uma rotina para dormir e acordar sempre no mesmo horário. Não tire cochilos durante o dia e pratique exercícios, de preferência, pela manhã. E, é claro, nada de café, refrigerante ou chá preto depois das 18h!”, finaliza.

Agora, não há mais desculpas! Bons sonhos e conte sempre com as dicas do Nube!”

 

Matéria originalmente publicada em: https://goo.gl/AqV7Dc

A revolução da pílula anticoncepcional

A revolução da pílula anticoncepcional

O portal ABJ Noticias publicou uma matéria sobre os riscos do uso contínuo desde a adolescência e a ligação do medicamento com a depressão.

A pílula anticoncepcional foi criada em meados dos anos 1950. No início ela não era para ser usada na prevenção contraceptiva, mas sim como um remédio para distúrbios menstruais, o Enovid. Cerca de 500 mil mulheres recorreram ao Enovid entre 1957 e 1960, quando a FDA, órgão norte-americano responsável por controlar os medicamentos, aprovou a venda da pílula como o primeiro anticoncepcional ministrado por via oral.

A criação de um método anticoncepcional que controlasse a fertilidade feminina, além de trazer essa liberdade para as mulheres, foi uma revolução para a humanidade. As mulheres pararam de associar sexo à reprodução e passaram a ter a opção de decidir quantos filhos gostariam de ter e quando gostaria que isso acontecesse. Hoje, estima-se que mais de 100 milhões de mulheres tomem a pílula diariamente.

Muitas mulheres começam a fazer o uso das pílulas ainda na adolescência devido aos benefícios.  Primeiro, pelo efeito contraceptivo. Além disso, é normal os ciclos serem muito irregulares e com fluxo aumentado nesta fase os anticoncepcionais podem regularizá-los e diminuir o fluxo. Pode diminuir a cólica menstrual, TPM, assim como, em alguns casos, em pacientes com ovários policísticos pode melhorar a pele. “Os problemas da pílula é que adolescentes podem se esquecer de usar corretamente, deixando-as desprotegidas da gestação. Além disso, anticoncepcionais aumentam o risco de trombose, embora ainda seja muito baixo, desde que não haja fatores de risco”, revela o ginecologista e obstetra Rogério Leão.

Após a entrevista para a BBC da editora-adjunta do The Debrief, site de comportamento para o público feminino jovem, Vicky Spratt, que sofreu durante anos de depressão, ansiedade e pânico enquanto tentava diferentes tipos de pílula anticoncepcional, inúmeros chats e publicações sobre o tema invadiram a internet. Vicky começou a fazer o uso da pílula ainda na adolescência, aos 14 anos, para regular o ciclo menstrual. E foi assim por mais de uma década. Ela afirma ter experimentado muitas marcas e nomes diferentes. “Também foi nessa época que desenvolvi ansiedade, depressão e sérias mudanças de humor que muitas vezes me afetaram ao longo da minha vida adulta”, disse em entrevista à BBC. Depois de formada na universidade e de inúmeros ginecologistas afirmarem que os seus problemas psicológicos não tinham relação com a pílula, decidiu por si própria suspender o uso das pílulas. O resultado? Os ataques de pânico acabaram e as crises depressivas também.

Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, publicado em setembro de 2016, avaliou o uso de anticoncepcionais e o diagnóstico de depressão em mais de 1 milhão de mulheres com idades entre 15 e 34 anos. Os achados foram que as mulheres que estavam usando a pílula eram mais propensas a ter depressão e usar antidepressivos, com destaque maior para as mulheres de 15 a 19 anos. “Um dos motivos relacionado a depressão em mulheres é justamente a alteração hormonal. O hormônio influência o humor”, expõe a psicóloga Carolina Veras.

De acordo com o ginecologista, pode haver sim “um risco maior de depressão em usuárias de anticoncepcionais”. No entanto, ele explica que isso é mais frequente em anticoncepcionais somente de progesterona. O psiquiatra e coordenador do Instituto de Psiquiatria – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPQ-HC-FMUSP, Diego Freitas, concorda com o fato de a progesterona ter certa influência na depressão. “Estudos mostram que em mulheres vulneráveis o uso de pílulas combinadas (estrogênio mais progesterona) melhora as alterações de humor ao passo que pílulas só com progesterona podem piora-las”, aponta.

Matéria de: Kawanna Cordeiro

Foto: https://goo.gl/hkUPGt

Matéria disponível em: https://goo.gl/GJ6y3h

 

Síndrome do Intestino Irritável – Entrevista para a TV Boas Novas

Síndrome do Intestino Irritável – Entrevista para a TV Boas Novas

A Dra. Carolina Veras participou de uma entrevista para o programa Cabeça para Cima da TV Boas Novas sobre o tema Síndrome do Intestino Irritável.

A Síndrome do Intestino Irritável tem uma forte relação com o estresse e a ansiedade.

É muito importante ficar atento ao estilo de vida que a gente leva, pois o estilo de vida moderno, onde o estresse, a ansiedade e outros fatores desencadeantes estão presentes, contribui muito para o crescente aumento de casos dessa síndrome.

Além da Dra. Carolina Veras, participaram da entrevista o Gastroenterologista André Nazar e a Nutricionista Letícia Masulck.

Assista a matéria completa no vídeo:

 

Psicologia - Síndrome do Intestino Irritável, TV Boas Novas, Cabeça pra Cima

Entrevista para o programa RJ Record – Nova pesquisa associa o sorriso à beleza

Entrevista para o programa RJ Record – Nova pesquisa associa o sorriso à beleza

Uma pesquisa australiana comprovou que um sorriso deixa a pessoa muito mais atraente.

Segundo a psicóloga Carolina Veras, isso ocorro porque um sorriso libera neurotransmissores, deixando uma sensação de bem-estar e favorecendo uma melhor conexão entre as pessoas que estão a sua volta.

Confira a entrevista concedida para o Repórter Rio / TV Brasil. Afinal, sorrir deixa alguém mais bonito?

 

 

Link para a Matéria original: https://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/rj-record/videos/pesquisa-australiana-associa-sorriso-a-beleza-03102017